A Quinta do Casalito, património cultural, é uma propriedade de mais de 2, 5 hectares, com um potencial extraordinário, pelas valências que a compõem.
Situada na aldeia da Meia Via, Torres Novas, região de terras delgadas, a Meia Via, sempre fez parte da freguesia de Santiago, até à data de 3 de Julho de 2001 em que passou a ser autónoma, passando a chamar-se freguesia da Meia Via sendo assim a mais recente freguesia do concelho de Torres Novas.
Esta freguesia portuguesa, localiza-se no centro do país e está a 5 minutos da A 23 e a 10 minutos da A1, extremamente bem situada.
O seu palacete do século XX, ( construção concluída de 1937) conta com um projeto de arquitetura assinado pelo famoso arquieteto Raul Lino ( 1879-1974), sobejamente conhecido por articular a tradição portuguesa " Casas Portuguesas" com as inovadoras correntes europeias do início do século XX.
Raul Lino, inspirava-se em Frank Lloyd Whright, na articulação da sua concepção arquitetonica com o espírito do lugar, valorizando a paisagem e decorando os espaços interiores com materiais tradicioanis de caracter funcional, como versava a teria das Arts and Crafts.
Planeava cada espaço consoante as necessidades dos seus utilizadores, fazendo com que a casa fosse uma obra de arte onde se considerava tanto o uso individual como coletivo . O espaço, o mobiliário, a decoração e o jardim eram um todo.
Apesar de não ser uma das suas obras premiadas, este palacete de 591m2 integra :
4 pisos e 26 assoalhadas, embelezadas por varandas e ligadas por corredores.
Composta por 3 andares;
Rés do chão, 1º andar, 2º andar- Torreão " Ninho d´águia" e cave, apresenta uma manutenção cuidada e personalizada com a implementação de loiças e azulejaria individualizadas e mobílias d´época, que definiam o "cognome" de cada sala, e de equipamentos modernizados à funcionalidade da rotina diária atual, até à data em que foi habitada. Todas as áreas contam com uma excelente iluminação natural.
Rés do chão:
-áreas de salas, em que uma conta com lareira,
-escritório
-1 sala de jantar , lateral à área de cozinha, com entrada direta daquela, e de acesso ao pequeno "atrium " da escadaria, com acesso ao exterior, através de porta de sacada.
- pequena sala de acesso à escadaria, comunicante com o corredor central, fechada por portas interiores, com o piso inferior, a cave e, à sala de jantar.
- cozinha, equipada e composta por duas áreas, copa e zona de refeição, comunicantes com a sala de jantar e com o exterior, através de porta de sacada.
1º andar:
- 5 quartos- dois dos quais contíguos- 1 intermeio com closet;
-Quarto principal- 1 varanda com vista para o centro da vila; átrio da igreja
- 2 casas de banho, 1 no quarto e outra de apoio comum, a principal.
2º andar:
-Torreão, com uma sala em open Space, com lareira, ladeada por estantes encrostadas, de madeira, á cor "branco puro" das paredes e janelas amplas que circundam toda a área, proporcionando uma iluminação natural e vistas, fora do comum, em comunhão e simbiose com a envolvência exterior de características únicas e artificial, existente no interior de toda a sanca de teto.
( acesso à área de sótão, apenas sob uma das alas da casa)
Cave:
-8 divisões- apresenta a 4ºa casa- de - banho completa, da casa
- Tetos forrados a madeira e gesso
- Lavandaria
- Cozinha- Lareira de chão
-Adega
-Iluminação natural, oferecida por "rasgos " transversais nas paredes estruturais, conduzindo a orientações estudadas, de luz natural, pelas restantes áreas interiores.
O palacete está envolvido por 1.550m2 de jardim que, depois de uma manutenção, revivará o potencial evidente deste edifício inserido num lote de 25.000 m2 de área urbana e rural edificável.
Na área circundante, encontra-se :
Um edifício longo com 211m2, subdividido em 3 unidades habitacionais, nomeadamenteT0, T1 e T2, Bem como um outro edifício longo, com cerca de 250m2, de onde se destaca:
2. uma pequena capela, duas garagens generosas, ambientes de arrumações agícolas, com lareira de chão, em ambientes de Tertúlias rurais e campinas e uma cavalariça com 4 boxes, com entradas independentes.
3. Do outro lado, entra-se num outro mundo: o edifício Casalito, de dois pisos, vãos retilíneos com 403m2, divididos por dois pisos, onde identificamos claramente um salão de festas, eventos, com cozinha e zona de bar, devidamente equipado.
Ao descer, para o nível inferior, entramos numa ampla sala, em open space, de grande horizontalidade e composição simétrica, integrada com as tarefas rurais, campinas: adegas e gastronomias e equestres, de acesso direto para o exterior, com portões amplos e de adaptação à circulação de cavalos, para os pátios exteriores comunicantes ao picadeiro e seu anexo que ladeia, de um dos lados, uma pequena moradia T1, recuperada com duas salas, cozinha, WC e arrumos , cujo alpendre exibe uma uma franca tradição ribatejana.
Do outro lado, do picadeiro, está um lote separado por um murete, onde pode ser construído um segundo picadeiro ou uma moradia independente da quinta, que dá para um bairro habitacional, e acesso a fornecimento de água e esgotos, com estrada alcatroada e iluminação pública.
No restante espaço da quinta, que tem 3 poços de água e 2 tanques, há ainda uma parcela urbana de 3.074,08 m2, onde podem ser erguidas 7 moradias, em 7 lotes de terreno, com saída direta para a segunda entrada Quinta da Meia Via.
A franca vegetação, estende-se por uma mata de 26. 520m2, de zona urbanizável, onde existem outras dependências.
Nas terras da Meia Via, desenvolviam-se "(...) atividades agrícolas e artesanais próprias de cada época, em jornadas de canseiras intermináveis."
"Quando o conjunto de casais do "Espargal", antiga povoação que depois veio a chamar-se Meia Via, onde, reza a lenda, teriam os cingeleiros de Riachos encontrado a imagem de Sr. Jesus de Santiago, demonstrava já alguma pujança, ergueram a ermida de Nª Srª de Monserrate e surge a primeira referência à Meia Via num pergaminho de cariz religioso datado de 6 de Agosto de 1668."
"Não é, portanto conhecida a data exata em que a Meia Via ganhou esta denominação, mas pensa-se que ela provém do facto da povoação estar situada a meio caminho na estrada real de ligação Lisboa/Coimbra e possuir na época um poço público onde as caravanas paravam para descanso de homens e an
Situada na aldeia da Meia Via, Torres Novas, região de terras delgadas, a Meia Via, sempre fez parte da freguesia de Santiago, até à data de 3 de Julho de 2001 em que passou a ser autónoma, passando a chamar-se freguesia da Meia Via sendo assim a mais recente freguesia do concelho de Torres Novas.
Esta freguesia portuguesa, localiza-se no centro do país e está a 5 minutos da A 23 e a 10 minutos da A1, extremamente bem situada.
O seu palacete do século XX, ( construção concluída de 1937) conta com um projeto de arquitetura assinado pelo famoso arquieteto Raul Lino ( 1879-1974), sobejamente conhecido por articular a tradição portuguesa " Casas Portuguesas" com as inovadoras correntes europeias do início do século XX.
Raul Lino, inspirava-se em Frank Lloyd Whright, na articulação da sua concepção arquitetonica com o espírito do lugar, valorizando a paisagem e decorando os espaços interiores com materiais tradicioanis de caracter funcional, como versava a teria das Arts and Crafts.
Planeava cada espaço consoante as necessidades dos seus utilizadores, fazendo com que a casa fosse uma obra de arte onde se considerava tanto o uso individual como coletivo . O espaço, o mobiliário, a decoração e o jardim eram um todo.
Apesar de não ser uma das suas obras premiadas, este palacete de 591m2 integra :
4 pisos e 26 assoalhadas, embelezadas por varandas e ligadas por corredores.
- Apresenta 14 quartos, sendo um deles uma suíte,
- 4 casas de banho,
- 2 cozinhas,
- 1hall, central , de ondem germinam todas as divisões
- 3 corredores
- um torreão com lareira e uma paisagem de cortar a respiração
Composta por 3 andares;
Rés do chão, 1º andar, 2º andar- Torreão " Ninho d´águia" e cave, apresenta uma manutenção cuidada e personalizada com a implementação de loiças e azulejaria individualizadas e mobílias d´época, que definiam o "cognome" de cada sala, e de equipamentos modernizados à funcionalidade da rotina diária atual, até à data em que foi habitada. Todas as áreas contam com uma excelente iluminação natural.
Rés do chão:
-áreas de salas, em que uma conta com lareira,
-escritório
-1 sala de jantar , lateral à área de cozinha, com entrada direta daquela, e de acesso ao pequeno "atrium " da escadaria, com acesso ao exterior, através de porta de sacada.
- pequena sala de acesso à escadaria, comunicante com o corredor central, fechada por portas interiores, com o piso inferior, a cave e, à sala de jantar.
- cozinha, equipada e composta por duas áreas, copa e zona de refeição, comunicantes com a sala de jantar e com o exterior, através de porta de sacada.
1º andar:
- 5 quartos- dois dos quais contíguos- 1 intermeio com closet;
-Quarto principal- 1 varanda com vista para o centro da vila; átrio da igreja
- 2 casas de banho, 1 no quarto e outra de apoio comum, a principal.
2º andar:
-Torreão, com uma sala em open Space, com lareira, ladeada por estantes encrostadas, de madeira, á cor "branco puro" das paredes e janelas amplas que circundam toda a área, proporcionando uma iluminação natural e vistas, fora do comum, em comunhão e simbiose com a envolvência exterior de características únicas e artificial, existente no interior de toda a sanca de teto.
( acesso à área de sótão, apenas sob uma das alas da casa)
Cave:
-8 divisões- apresenta a 4ºa casa- de - banho completa, da casa
- Tetos forrados a madeira e gesso
- Lavandaria
- Cozinha- Lareira de chão
-Adega
-Iluminação natural, oferecida por "rasgos " transversais nas paredes estruturais, conduzindo a orientações estudadas, de luz natural, pelas restantes áreas interiores.
O palacete está envolvido por 1.550m2 de jardim que, depois de uma manutenção, revivará o potencial evidente deste edifício inserido num lote de 25.000 m2 de área urbana e rural edificável.
Na área circundante, encontra-se :
Um edifício longo com 211m2, subdividido em 3 unidades habitacionais, nomeadamente
2. uma pequena capela, duas garagens generosas, ambientes de arrumações agícolas, com lareira de chão, em ambientes de Tertúlias rurais e campinas e uma cavalariça com 4 boxes, com entradas independentes.
3. Do outro lado, entra-se num outro mundo: o edifício Casalito, de dois pisos, vãos retilíneos com 403m2, divididos por dois pisos, onde identificamos claramente um salão de festas, eventos, com cozinha e zona de bar, devidamente equipado.
Ao descer, para o nível inferior, entramos numa ampla sala, em open space, de grande horizontalidade e composição simétrica, integrada com as tarefas rurais, campinas: adegas e gastronomias e equestres, de acesso direto para o exterior, com portões amplos e de adaptação à circulação de cavalos, para os pátios exteriores comunicantes ao picadeiro e seu anexo que ladeia, de um dos lados, uma pequena moradia T1, recuperada com duas salas, cozinha, WC e arrumos , cujo alpendre exibe uma uma franca tradição ribatejana.
Do outro lado, do picadeiro, está um lote separado por um murete, onde pode ser construído um segundo picadeiro ou uma moradia independente da quinta, que dá para um bairro habitacional, e acesso a fornecimento de água e esgotos, com estrada alcatroada e iluminação pública.
No restante espaço da quinta, que tem 3 poços de água e 2 tanques, há ainda uma parcela urbana de 3.074,08 m2, onde podem ser erguidas 7 moradias, em 7 lotes de terreno, com saída direta para a segunda entrada Quinta da Meia Via.
A franca vegetação, estende-se por uma mata de 26. 520m2, de zona urbanizável, onde existem outras dependências.
Nas terras da Meia Via, desenvolviam-se "(...) atividades agrícolas e artesanais próprias de cada época, em jornadas de canseiras intermináveis."
"Quando o conjunto de casais do "Espargal", antiga povoação que depois veio a chamar-se Meia Via, onde, reza a lenda, teriam os cingeleiros de Riachos encontrado a imagem de Sr. Jesus de Santiago, demonstrava já alguma pujança, ergueram a ermida de Nª Srª de Monserrate e surge a primeira referência à Meia Via num pergaminho de cariz religioso datado de 6 de Agosto de 1668."
"Não é, portanto conhecida a data exata em que a Meia Via ganhou esta denominação, mas pensa-se que ela provém do facto da povoação estar situada a meio caminho na estrada real de ligação Lisboa/Coimbra e possuir na época um poço público onde as caravanas paravam para descanso de homens e an